sábado, 24 de abril de 2010

O MUNDO NA TELA
WEBQUEST

Utilizar as Tecnologias na educação é uma fonte cada vez mais necessária para uma educação de qualidade.
Trabalhar com as tecnologias permite maior aproveitamento e estimula a atenção dos educandos sedentos por inovação tecnológica na aprendizagem.

O CONHECIMENTO AO ALCANCE DE TODOS
Webquest
É uma atividade de aprendizagem que aproveita a imensa riqueza de informações que, dia a dia, cresce na Web.

DEFINIÇÃO:
A webquest é elaborada pelo professor, para ser solucionada pelos alunos, reunidos em grupos.

OBJETIVOS:
Modernizar modos de fazer educação
Garantir acesso a informações autênticas e atualizadas
Promover aprendizagem cooperativa
Desenvolver habilidades cognitivas
Transformar informações ativamente
Incentivar a criatividade
Favorecer o trabalho de autoria dos professores
Favorecer o compartilhar de saberes pedagógicos

TIPOS:
Webquest curta - leva de uma a três aulas para ser explorada pelos alunos e tem como objetivo a aquisição e integração de conhecimentos.
Webquest longa - leva de uma semana a um mês para ser explorada pelos alunos, em sala de aula, e tem como objetivo a extensão e o refinamento de conhecimentos.
 
SEÇÕES DA WQ:
Como regra geral, uma webquest é constituída de sete seções:
Introdução
Tarefa
Processo
Fontes de informação
Avaliação
Conclusão
Créditos

INTRODUÇÃO:
A Introdução é um texto curto, que apresenta o tema e antecipa para os alunos que atividades eles terão de realizar.
 
TAREFAS:
A Tarefa descreve que "produto" se espera dos alunos ao final da webquest e que ferramentas devem ser utilizadas para elaborá-lo (um determinado software, por exemplo).
Exemplos de Tarefas:
resolver um problema;
formular e defender uma opinião;
analisar uma problemática;
colocar em palavras uma descoberta pessoal;
elaborar uma produção textual;
redigir um relato jornalístico, ou
qualquer coisa que exija dos aprendizes processar e transformar as informações coletadas.

PROCESSO:
O Processo deve apresentar os passos que os alunos terão de percorrer para desenvolver a Tarefa. Quanto mais detalhado for o processo, melhor.
Exemplo:
Primeiro, formem grupos de três alunos.
Em seguida, decidam o papel que cada um vai representar.
...e assim por diante.
Na seção Processo, também cabe sugerir de que forma os alunos deverão organizar as informações que serão reunidas: usando fluxogramas, mapas mentais, checklists etc.

FONTES DE INFORMAÇÃO:
As fontes de informação (também chamadas de recursos) são os sites e páginas Web que o professor escolhe e que devem ser consultados pelos alunos para realizar a Tarefa.
As fontes de informação costumam ser parte integrante da seção Processo, mas também podem constituir uma seção separada.

AVALIAÇÃO:
Na seção Avaliação, o aluno deve ser informado sobre como o seu desempenho será avaliado e em que casos a verificação será individual ou coletiva.
 
CONCLUSÃO:
A Conclusão deve resumir, em poucas frases, os assuntos explorados na webquest e os objetivos atingidos.
A conclusão é também o espaço para incentivar o aluno a continuar refletindo sobre o assunto, através de questões retóricas e links adicionais.

CRÉDITOS:
A seção de Créditos deve apresentar as fontes de todos os materiais utilizados na webquest: imagens, músicas, textos, livros, sites, páginas Web.
Se as fontes são sites ou páginas Web, colocam-se os links. Quando os materiais são físicos, colocam-se as referências bibliográficas.
Créditos é também o espaço dos agradecimentos a pessoas ou instituições que de algum modo tenham colaborado na elaboração da webquest.

COMO ELABORAR:
Planejar - O planejamento é o aspecto pedagógico da elaboração. É o momento de definir o conteúdo da webquest. É uma etapa de criação, que demanda tempo e reflexão, e não exige o uso do computador.
Formatar - A formatação é o aspecto editorial da elaboração. É o momento de inserir o conteúdo (definido na etapa de planejamento) num gabarito que contém as seções típicas de uma WQ: Introdução, Tarefa, Processo, fontes de informação, Avaliação, Conclusão. Nessa etapa, vale incluir imagens, revisar e dar acabamento na webquest.
Publicar - Publicar significa pôr a webquest no ar. É o momento de tomar as providências técnicas para que a webquest possa ser acessada e utilizada pelas pessoas, na Internet.

ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO
Definir o tema
Selecionar as fontes de informação
Delinear a Tarefa
Estruturar o Processo
Escrever a Introdução
Escrever a Conclusão
Inserir o conteúdo no gabarito
Fazer os acertos finais
Publicar a webquest

ORIGEM:
Bernie Dodge, o criador do conceito de webquest, é norte-americano, professor de Tecnologia Educacional da San Diego State University, Califórnia, EUA, desde 1980.
No desenvolvimento do modelo webquest, Dodge teve o apoio de Tom March, a quem costuma ser atribuída a autoria de algumas das melhores webquests.
The Webquest Page é o site do Professor Dodge sobre o assunto, referência fundamental da metodologia webquest.
Dodge vem utilizando ferramentas online há mais de 20 anos, para fomentar a troca de experiências entre educadores. Desenvolveu diversos softwares que estão no mercado, incluindo o PLANalyst, que auxilia na criação de planos de aula.
Um outro projeto seu é o Irrawaddy, um ambiente de escrita que capacita crianças (e estudantes de pós-graduação) a criar histórias interativas e simulações na Web.

REFERÊNCIA:
FONTE:
http://images.google.com.br/
http://webquest.sp.senac.br/textos/oque
http://webquest.sp.senac.br/textos/como
 
NOSSO ENDEREÇO NA WEB:
http://www.escolacampossalles.blogspot.com/
escolacampossalles@gmail.com
http://www.twitter.com/ecampossalles

 

4ª FESTFOTOPOA

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

"EDUCAÇÃO EM FAMÍLIA"


Uma cartilha com dicas muito interessantes aos Pais.
Você pode baixar do site e ter em seu computador e/ou imprimir!
São conteúdos excelentes e bem estruturados de forma objetiva.
Uma leitura dinâmica que ajudará os Pais em seu cotidiano familiar de educação para o sucesso de seus filhos.

Confiram!

http://educarparacrescer.abril.com.br/guias-da-educacao/

FESTIVAL DE LITERATURA EM VIDEO!


OLÁ PROFESSORES E EDUCANDOS DE 5ª A 7ª SÉRIE!


VAMOS PARTICIPAR DESTE FESTIVAL?

Os educandos serão premiados com iPods, o Professor com notebook e a Escola com um data show!




quinta-feira, 15 de abril de 2010

Dia do Índio: Qual Índio?

No dia 19 de abril as crianças do nosso país realizarão, como todos os anos, atividades escolares alusivas aos índios, na data que lhes é dedicada. Se buscarmos em nossa memória os tempos de escola, sejam eles de que década forem, lembraremos das imagens estilizadas de um índio que já não existe ou que nunca existiu. Assim, é importante pensarmos sobre qual índio estamos falando.


Ao longo da história, os povos indígenas foram tratados, especialmente nos livros didáticos, como um só “índio”. Justamente aquele índio que andava em canoas, usava arco e flecha, vivia sobre a proteção de um pajé, e comia seres humanos. Quanto à indumentária, adotou-se, na estilização desse índio construído didaticamente, a tanga, as pinturas no rosto (feitas facilmente usando dois dedos e tinta guache) e o cocar de pena única. Assim, se generaliza na figura deste índio escolar os mais variados grupos indígenas brasileiros.

Não bastando a visão equivocada do índio como povo único, com características inventadas, os povos indígenas, mesmo os considerados como “Altas Culturas” da América Central (Maias e Astecas), são vistos numa ótica etnocêntrica, que pressupõe o branco “civilizado”, com sua lógica judaico-cristã, como padrão da humanidade. Assim, o índio é sempre o primitivo, o atrasado, o pagão, quando não o selvagem, especialmente nas referências aos indígenas brasileiros.

É nas aulas de História que a visão de um índio carnavalesco se consolida nas mentes infanto-juvenis, especialmente quando se adota um livro didático como única referência bibliográfica. Dessa forma, o índio entra em cena quanto o branco civilizador chega com suas caravelas. É o descobrimento do Brasil. Na seqüência, a 1ª Missa e a catequização. Como o índio é “preguiçoso e indolente”, de acordo com a historiografia tradicional, ele some da história ao não se sujeitar ao trabalho escravo. Só vai reaparecer quando o mesmo livro adota o discurso da formação do povo brasileiro através da “mistura de raças”: o branco, o negro e o índio. Portanto, está mais do que na hora de se abandonar os estereótipos de um índio didático, genérico, primitivo e estilizado, em troca do ensino das culturas, religiosidades e formas de organização social dos povos indígenas.

Bibliografia consultada:

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasileinse, 1985.
ROCHA, Everardo. Jogos de Espelhos. SP: Brasiliense, 2ª ed., 1997.
TODOROV, Tzvetan: A Conquista da América – a questão do outro. Martins Fontes, Editora. São Paulo, 1988.

domingo, 11 de abril de 2010

TRABALHO DE PORTUGUÊS

Era Um Garoto Que Como Eu Amava Os Beatles & Os Rolling Stones
Engenheiros do Hawaii
Composição: Migliacci / Lusini

Era um garoto que como eu,
Amava os Beatles e os Rolling Stones..
Girava o mundo sempre a cantar
As coisas lindas da América...
Não era belo mas mesmo assim
Havia uma garota a fim
Cantava Help and Ticket To Ride,
Oh! Lady Jane and Yesterday...
Cantava vivas à liberdade
Mas uma carta sem esperar
Da sua guitarra, o separou
Fora chamado na América...
Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
Mandado foi ao Vietnã
Lutar com vietcongs...
Ratá-tá tá tá...Tatá-rá tá tá...Ratá-tá tá tá...Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Era um garoto que como eu!
Amava os Beatles e os Rolling Stones
Girava o mundo mas acabou!
Fazendo a guerra do Vietnã...
Cabelos longos não usa mais
Não toca a sua guitarra e sim
Um instrumento que sempre dá
A mesma notaRa-tá-tá-tá...
Não tem amigos não vê garotas
Só gente morta caindo ao chão
Ao seu país não voltará
Pois está morto no Vietnã...
Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
No peito um coração não há
Mas duas medalhas, sim....
Ratá-tá tá tá...Tatá-rá tá tá...Ratá-tá tá tá...Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...Tatá-rá tá tá...Ra-tá-tá tá-tá ...


1- Interpretação da música:

a) Quantos anos tem a pessoa a quem a letra se refere?

b) De que bandas ele gostava?

c) Como ele era?

d) Ele era cantor profissional? Explique sua resposta.

e) Sobre o que ele gostava de cantar?

f) O que o separou de sua guitarra?

g) Para onde ele foi mandado?

h) O que aconteceu com ele?

i) O que ele presenciou na guerra?

j) O garoto da música separou-se de sua guitarra, pois passou a tocar outro “instrumento”. Que instrumento é esse a qual a música se refere?


2 -Pesquise na música e responda:

a) Palavras quanto ao número de sílabas

Monossílabas Dissílabas Trissílabas Polissílabas
___________ ___________ ___________ ______________
___________ ___________ ___________ ______________
___________ ___________ ___________ ______________

b) Substantivos

Próprios Comuns
______________________
______________________
______________________


c) Substantivos quanto ao Gênero

Masculino Feminino
_______________________________
_______________________________
_______________________________


d) Substantivo quanto ao número

Singular Plural
_______________________________
_______________________________
_______________________________

e) Palavras com acento:

Agudo Circunflexo Til
______________________________
______________________________


f) Dois verbos:


g) Que adjetivo foi utilizado para caracterizar o “cabelo” do garoto a qual a música se refere?



3) Criatividade

Transforme a música em uma história em quadrinhos. Para isto, é necessário dividir a música em partes, onde você poderá desenhar, recortar , colar figuras ou fotos de acordo com a interpretação de cada parte da música. Enfim, use sua criatividade!!!



BOM TRABALHO!

Professora Ariane

quinta-feira, 8 de abril de 2010

MARCELO TAS

UMA ENTREVISTA COM O PAI MARCELO TAS(CQC)SOBRE SUA ATUAÇÃO ENQUANTO PAI NA ESCOLA.
CONFIRA!!!

ESTUDAR NÃO DÓI

NESTE SITE O ALUNO TERÁ DICAS DE COMO ESTUDAR SEM PERDER OS BONS MOMENTOS DE SUA VIDA!
CONFIRA!!!!

DESENVOLVIMENTO DE 0 A 10 ANOS

NESTE SITE, OS PAIS ENCONTRARÃO MUITOS ASSUNTOS RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO DE SEUS FILHOS E DIVERSOS CONTEÚDOS CULTURAIS E INFORMATIVOS.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Valores que ajudam os pais na hora de educar

Atitudes simples podem mudar as relações das crianças com o mundo

Pai e mãe não são super-heróis ou mágicos. Mas têm poderes absolutos para mudar muita coisa na vida de uma criança.

1) Mantenha o hábito do diálogo: Desde a concepção, os pais podem conversar com a criança. Manter um diálogo, mesmo de poucas palavras, é uma prova de amor que traz, ao longo do tempo, amor e confiança –essenciais para que a criança se sinta segura, o que se refletirá em todas as situações da vida, seja no vestibular, na busca por um emprego. O diálogo deve ser adequado à idade das crianças. Quando os filhos são pequenos, os pais precisam se abaixar e ficar no nível dos olhos da criança. O repertório deve ser curto, mas compreensível, porque nesta fase ela pode perder a atenção caso a conversa seja muito prolongada. Os adolescentes, entretanto, não devem ser tratados como crianças, mas como responsáveis e com regras de convivência.Também não deixe de elogiar seu filho pelos pequenos atos e conquistas. A atitude aumenta a autoestima.

2) Aprenda a dar limites: O desafio é possível, mas é considerado o mais difícil pelos pais. Para muitas famílias, dar limites é proibir as brincadeiras, castigar as crianças ou preencher a agenda delas com esportes e atividades que não as deixam aproveitar a infância. Os pais devem avaliar com os filhos o que é bom para eles na rua, na escola, na relação com a família. Depois, quando escolhidos os limites e os momentos de dizer "não", é preciso ser firme, mesmo quando a criança responde com birra ou diz um "eu te odeio".Além disso, é importante que a regra não mude de acordo com o humor do pais – um palavrão, por exemplo, não pode ser motivo de graça um dia e, no outro, representar uma punição. Em determinadas fases, como por volta dos três anos, é normal que os pequenos queiram demonstrar com afinco aquilo que pensam. Os pais precisam ouvir a criança, mas se manter firme e mostrar que existem regras. – A família se sente insegura em dar limites porque se sente culpada. O limite é essencial para o bem-estar de todos e serve para o futuro – explica a psicóloga Fabíola Scherer Cortezia.


3) Acompanhe a escola: Depois de escolhida a instituição de ensino para seu filho, a tarefa está cumprida. Você pensa assim? Pois saiba que pais, educadores e crianças são os protagonistas de uma boa formação. Por isso, é fundamental manter-se envolvido com os estudos do seu filho. Dominar conteúdos não é suficiente, é preciso que a criança se sinta feliz ao ir para aula porque só assim ela terá prazer em aprender e a conviver com o ambiente escolar. Pergunte para seu filho se a escola está valendo a pena, se ele está feliz. Converse com professores e orientadores. Leia para a criança. Evite se preocupar demais com as notas. De acordo com o pedagogo Euclides Redin, doutor em Ciências da Educação, se preocupar com a avaliação é uma forma de controlar o pensamento da criança. Em vez do resultado, entenda o desempenho de seu filho a partir do grau de satisfação dele com a escola. Se ele estiver gostando e fazendo amigos, provavelmente estará aprendendo o conteúdo ensinado.

4) Honestidade: Exercícios de honestidade começam dentro de casa. Ensine a criança a falar a verdade e mostre a ela o quanto é ruim copiar um trabalho da internet ou inventar desculpas para não ir a aula. Os ensinamentos devem ser feitos com amor e paciência, e o excesso de trabalho dos pais não pode ser desculpa para liberar as crianças a fazerem tudo o que querem e de maneira desonesta.


5) Responsabilidade pelo que faz: Desde cedo, a criança precisa aprender a ser responsável por algumas coisinhas. Ensiná-la a guardar os brinquedos, a organizar o material da escola e a estudar nos dias de prova são alguns exemplos de que a responsabilidade é um exercício que pode começar desde cedo. Claro que convém o bom senso dos pais para perceber quando a "tarefa" é muito pesada para seu filho.


6) Respeite aos mais velhos: Pais devem exigir respeito dos filhos sem ser autoritários, o que significa fazer com que as crianças escutem suas lições e ensinamentos. Perceber a importância da sabedoria dos mais velhos é importante não apenas para conviver com as pessoas, mas também para aprender com a experiência dos outros e para ter atitudes de educação. Converse com a criança explicando que todos nascemos pequenos e, com o tempo, crescemos, envelhecemos e aprendemos muito da vida. O ensinamento diz que devemos ouvir, prestar atenção e respeitar pais, professores e avós.


7) Respeitar as diferenças: Uns gostam de azul, outros, de vermelho. Pessoas são altas, baixas, gordas e magras. Todos somos diferentes e seu filho precisa perceber que a diferença serve para somar as relações pessoais, e não para separar as pessoas. Provavelmente, será dentro da sala de aula que seu filho perceberá mais a variedade de estilos e comportamentos: tem aqueles que são mais espertos, os mais quietinhos. Explique o quanto é legal ser diferente. É preciso aceitar as pessoas que não seguem os mesmos padrões que o nosso e isso não significa que somos melhores ou piores que os outros. A atitude ajudará seu filho a trabalhar em grupos, a ser mais receptivo e menos preconceituoso no futuro.


8) Cuidar da natureza: Assim como ensinamos a crianças hábitos e valores relacionados ao comportamento, àqueles que refletem no ambiente também são importantes. Afinal, o que as crianças fazem hoje terá resultados no futuro. Mostre a seu filho o quanto é bom passear no parque, ter vínculos com os animais e aproveitar os alimentos da natureza. Reduza o tempo das crianças na frente da TV e do computador e explique a importância de fenômenos naturais como a chuva, o vento e as estações do ano. Quando a temperatura estiver favorável, permita que eles brinquem com água e andem de pés descalços quando a temperatura estiver favorável. Também não esqueça de dar exemplos: alimentar-se naturalmente, economizar água e ir a feiras ecológicas com as crianças é um grande passo.


9) Ensine-o a escutar: Às vezes, pode parecer mais cômodo dizer não para as crianças e terminar a conversa. Mesmo que você queira colocar limites, é preciso ouvi-las. Ouvir um filho é permitir que ele exponha seu ponto de vista e aprenda a aceitar a opinião do outro. Respeitar a vontade do outro é básico para uma convivência saudável.


10)Evoque as palavras mágicas: O tempo passa e algumas coisas não mudam. Expressões como "muito obrigada", "por favor", "licença" e "desculpa" nunca saem de moda ou dos padrões de educação. As palavras de boas maneiras são mágicas para o futuro, para fazer com que as crianças se hoje não se transformem em adultos insensíveis.

Fonte: psicóloga Fabíola Scherer Cortezia, pedagogo Euclides Redin, doutor em Ciências da Educação, Patrícia Carlos de Andrade, economista e presidente do Conselho do Instituto Millenium, e Tania Beatriz Iwaszko Marques, doutora em Educação e professora de Psicologia da Educação na Faculdade de Educação da UFRGS