segunda-feira, 14 de junho de 2010

IMAGENS DA COPA DO MUNDO 2010











Os alunos da 7ª série realizaram um trabalho envolvendo a criatividade e as cores na aula de Artes da Professora Maristela Boldt. Pintaram diversas figuras de animais da Floresta Africana. Foi uma aula que aliou o conhecimento, a arte e a alegria das cores! A cada finalização, os grupos corriam para expor sua arte no mural artístico da escola.








domingo, 13 de junho de 2010

O BRASIL JOGA NA COPA

Abaixo os jogos e horários (de Brasília) da Copa do Mundo 2010 do Brasil.

1ª fase
O grupo do BRASIL é o seguinte:
Grupo G – Brasil, Coreia do Norte, Costa do Marfim e Portugal

Calendário de Jogos do BRASIL:
15/6 (terça)
15:30 – Brasil x Coreia do Norte (Grupo G)

20/6 (domingo)
15:30 – Brasil x Costa do Marfim (Grupo G)

25/6 (sexta)
11:00 – Brasil x Portugal / Coreia do Norte x Costa do Marfim (Grupo G)

Oitavas de final: SE O BRASIL SE CLASSIFICAR
28/6 (segunda)
15:30 – 1° do G x 2° do H (jogo 54)
29/6 (terça)
15:30 – 1° do H x 2° do G (jogo 56)
Quartas de final
2/7 (sexta)
11:00 – vencedor do 53 x vencedor do 54 (jogo 57)
3/7 (sábado)
11:00 – vencedor do 52 x vencedor do 51 (jogo 59)
15:30 – vencedor do 55 x vencedor do 56 (jogo 60)
Semifinais
6/7 (terça)
15:30 – vencedor do 58 x vencedor do 57 (jogo 61)
7/7 (quarta)
15:30 – vencedor do 59 x vencedor do 60 (jogo 62)
Decisão de 3°/4° lugares
10/7 (sábado) às 15:30
Final
11/7 (domingo) às 15:30

Fonte: http://www.copaafrica.net.br/2010/05/28/tabela-da-copa-do-mundo-2010-data-dos-jogos/


sábado, 12 de junho de 2010

DICAS PARA BOM TRABALHO EM SALA DE AULA

1.Adapte o currículo da rede à realidade
Um plano de trabalho anual baseia-se no projeto pedagógico e nas orientações curriculares dos Planos de Estudos e deve estar de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos.
2. "O trabalho em classe depende do que é feito antes e depois dele. Por isso, estude o assunto e pense nas melhores maneiras de ensiná-lo. Crie as condições para a aprendizagem."3. Administre bem o horário de trabalho Pense na quantidade de horas que você vai dedicar aos estudos, à elaboração das aulas e à correção de tarefas.
3. Antecipe as respostas dos alunos
Cada problema proposto por você provoca um efeito no grupo. Os alunos podem apresentar respostas e dúvidas variadas e seguir estratégias diversas de resolução. Antes de iniciar a aula, pense em intervenções que colaborem para todos avançarem em relação ao conteúdo tratado.
4. Selecione os recursos para cada atividade
A escolha dos livros que serão consultados pela garotada e a organização de materiais como brinquedos, calculadoras, jogos e letras móveis – enfim, de tudo o que será usado na aula - precisa ser feita com antecedência. Desse modo, todos terão à disposição os recursos mais adequados e úteis para a realização das diferentes tarefas.
5. Reorganize a sala de acordo com a tarefa
A adequação do ambiente é o primeiro passo para um trabalho produtivo. Por isso, deixe-o arrumado de forma compatível com a atividade a ser realizada. Ao encontrar o pátio com cordas e bolas ou uma sala escura para ouvir histórias de terror, todos se envolvem mais com a proposta de ação.
6. Aproveite todo o material disponível
Não deixe que computadores e materiais específicos para o ensino de Arte ou de Ciências, por exemplo, fiquem encaixotados por falta de iniciativa ou medo de que estraguem. Se isso ocorre em sua escola, procure uma formação específica para utilizar esses recursos adequadamente e compartilhe essa atitude com seus colegas.
7. Não tranque os livros no armário
Obras de diferentes gêneros que compõem o acervo da escola precisam ficar disponíveis para consulta ou leitura por prazer. Em vez de deixá-las em armários trancados, coloque-as em uma sala de fácil acesso ou na própria classe, em prateleiras ou caixas à vista. Isso incentiva o hábito da leitura e o cuidado no manuseio das publicações.
8. Exponha os trabalhos, isso faz com que os alunos aprendam a apreciar e valorizar o que é do outro e acompanhar o que foi feito por todos.
9. Peça ajuda para arrumar os espaços
Ao terminar uma atividade, a responsabilidade por organizar a sala pode ser dividida com toda a turma, isso demonstra respeito aos demais.
10. Transgrida e mude sua prática
Experimente novos materiais, varie o tipo de atividade e reveja estratégias constantemente. Evite induzir todos os passos dos estudantes e permita que encontrem outras formas de trabalho.
11. Exponha a rotina diariamente
É essencial mostrar o que você vai ensinar, explicitando os objetivos, o conteúdo tratado, em quanto tempo isso vai se dar e como será a dinâmica. 13. Negocie acordos com a garotada
Apenas exibir o regulamento que deve ser seguido na escola não convence crianças e jovens e, por isso, não funciona. Os famosos combinados também só são bem aceitos quando feitos coletivamente e não impostos.
12. Tenha interesse pelas ideias dos estudantes
Ao propor atividades instigantes, em que são levantadas hipóteses, conheça o pensamento de cada um. Em vez de apenas corrigir erros, encaminhe o raciocínio dos alunos para que solucionem o problema.
13. Ao formar grupos, junte saberes diversos
Seu papel na divisão da classe para atividades em equipe é fundamental. Reúna aqueles com conhecimentos diferentes e próximos, que têm a aprender e ensinar. Explique que todos precisam atuar juntos para trocar informações – o que é diferente de cada um fazer uma parte da tarefa e juntar tudo no fim.
14. Acompanhe quem tem mais dificuldade
Não existem turmas homogêneas. Para atender os estudantes com diferentes graus de desenvolvimento, são necessárias estratégias variadas. Pense, com antecedência, em atividades que podem ser mais adequadas e desafiadoras para aqueles que não estão no mesmo nível da maioria.
15. Fique atento à experiência de todos
Em uma sala de aula, cada um tem uma história, vem de uma família diferente e tem uma bagagem de experiências culturais. Valorize essa heterogeneidade e note que a turma não tem uma só identidade, mas é o resultado das características de cada indivíduo.
16. Crie um ambiente de aceitação
Seu papel também é garantir que se estabeleçam relações de confiança e respeito. Por isso, torne constantes as propostas que proporcionam a cooperação, a amizade, o respeito às diferenças e o cuidado com o outro.
17. Dê o exemplo e não se omita no dia a dia
Assistir a uma situação em que ocorrem desrespeito ou preconceito sem reagir não condiz com o trabalho docente. Ao ser omisso, você passa uma mensagem à meninada. Por isso, destaque os comportamentos éticos e não deixe que outro tipo de relação faça parte da rotina da escola.20. Faça sempre o diagnóstico inicial
Antes de ensinar um conteúdo, faça o diagnóstico. Ele é uma ferramenta rica para registrar em que nível cada um está e o que falta para que os objetivos propostos sejam alcançados.
18. Diga ao aluno o que espera dele
Os critérios de avaliação devem estar sempre claros. Só quando o estudante sabe os objetivos de cada atividade e o que você espera, ele passa a se responsabilizar pelo próprio aprendizado. Essa prática é ainda mais importante do 6º ao 9º ano, quando há vários professores e é preciso coordenar diferentes maneiras de trabalho.
19. Documente os trabalhos significativos
Registrar as atividades e guardar as produções mais relevantes é importante para analisar o percurso de cada um e o que foi vivido em sala. Esse material é útil tanto para você orientar as próximas intervenções como para os pais.
20. Avalie o potencial de aprendizagem
Ao desafiar os jovens com questões sobre o que ainda não foi visto em sala, você analisa o percurso que estão construindo e a relação que fazem entre o conhecimento adquirido e informações novas.
21. Compartilhe os erros e os acertos
A função da avaliação é mostrar a você e aos alunos o que foi aprendido e o que ainda falta. Por isso, compartilhe os resultados pontuando os erros e mostrando como podem ser revistos.
Na hora de avaliar, note três aspectos: o avanço do grupo, as mudanças de cada estudante e o aprendizado de cada um.
22. Use a avaliação para mudar a estratégia
Propostos durante todo o ano, provas, seminários, relatórios e debates mostram o que os alunos aprenderam ao longo do processo. São úteis quando servem para redirecionar a prática e oferecer pistas sobre como trabalhar os conteúdos.
23. Reflita sobre sua atuação
A autoavaliação é preciosa para ajudar a perceber fragilidades, assim fica mais fácil buscar alternativas.
24. Paute as reuniões com os pais
Os assuntos tratados em cada encontro devem ser determinados de acordo com o que está sendo desenvolvido naquele momento com os alunos. Liste o que é relevante para os pais saberem e agende a reunião em um horário compatível.
25. Faça parcerias com os responsáveis
A reunião de pais não é o momento de críticas, mas de favorecer a participação e a parceria deles com você.
26. Informe-se sobre os familiares
Durante as reuniões, peça que os pais se apresentem e digam o que fazem. Anote tudo. Essas informações são valiosas para conhecer as profissões deles e pensar de que forma podem colaborar no desenvolvimento dos projetos didáticos.
27. Planeje com a ajuda dos colegas
Uma aula só é boa se é bem preparada. Aproveite o horário de trabalho pedagógico coletivo para isso. Você pode compartilhar ideias, articular conteúdos e planejar projetos em conjunto, medidas indispensáveis para construir uma escola de qualidade.
28. Recorra ao coordenador pedagógico
Para pensar as avaliações, dar ideias sobre materiais de uso em sala ou como trabalhar determinado conteúdo, o coordenador pedagógico é um parceiro. Convide-o a observar as aulas e indicar atividades e formas de aprimorar sua relação com o grupo.
29. Discuta sobre o ensino e a aprendizagem
Ao trocar ideias com outros professores, dê menos ênfase às questões de comportamento dos estudantes e mais às relativas à aprendizagem. Comente sobre o processo de cada aluno e questione se eles têm desempenho semelhante ao apresentado em suas aulas.
30. Priorize as relações profissionais
Uma boa convivência entre os colegas de trabalho deve ser pautada pelo conhecimento, pela colaboração e pela cooperação. É assim que se constrói um ambiente de troca de experiências profissionais.
31. Identifique e supere suas dificuldades
O primeiro passo para buscar mudanças é determinar suas falhas. Invista no que pode ser aperfeiçoado: peça ajuda à equipe pedagógica, que pode indicar livros, busque na internet orientações para suas dúvidas e converse com os professores para se aprofundar em determinados temas.
32. Mostre seu trabalho em outros lugares
Depois de organizar suas produções, compartilhe-as com os colegas. Conte a eles o desempenho das classes e o resultado das atividades. Para dar mais visibilidade e prestígio à sua carreira, amplie essa divulgação para a rede e inscreva-se em prêmios e congressos.
33. Aprenda com a prática dos outros
Os cursos de formação são os momentos mais ricos para conhecer educadores. As experiências trazidas por eles podem enriquecer seu repertório, ajudando a lidar com diferentes situações.
34. Continue os estudos para crescer sempre
Faz parte do trabalho docente pesquisar e ficar em dia com o que há de novo na área.
35. Use a tecnologia para ensinar
Muitos jovens devem ter melhor domínio do computador do que você. Se eles sabem usar a máquina, sua contribuição deve ser mostrar como ela pode ajudar a aprender os conteúdos. Procure capacitação.


domingo, 6 de junho de 2010

COPA DO MUNDO 2010

Com início no dia 11 de junho até o dia 11 de julho de 2010.
O evento será realizado no continente africano, tendo a África do Sul como país-sede.
As melhores seleções e o país-sede formam os “cabeças de chave”, separados para não se enfrentarem na 1ª fase.



Como Ficaram os grupos:
Grupo A: África do Sul, México, Uruguai e França
Grupo B: Argentina, Nigéria, Coreia do Sul e Grécia
Grupo C: Inglaterra, Estados Unidos, Argélia e Eslovênia
Grupo D: Alemanha, Austrália, Sérvia e Gana
Grupo E: Holanda, Dinamarca, Japão e Camarões
Grupo F: Itália, Paraguai, Nova Zelândia e Eslováquia
Grupo G: Brasil, Coreia do Norte, Costa do Marfim e Portugal
Grupo H: Espanha, Suíça, Honduras e Chile

Na 1ª fase, as seleções jogam contra as participantes de seu grupo, e as duas que mais obtiverem pontuação, passam para as oitavas-de-final.
A partir daí, os países disputam em caráter eliminatório até a grande final, que será em 11 de julho, no estádio Soccer City.
O Brasil estreia no dia 15 de junho às 15h30 (horário de Brasília)contra a Coreia do Norte. O segundo jogo é com a Costa do Marfim, no dia 20, também às 15h30. A última partida do Brasil na 1ª fase será no dia 25 de junho às 11h, contra Portugal.

Fonte: http://jakcanoas.blogspot.com/

"Bons alunos não fazem lições sozinhos"

ENTREVISTA REALIZADA PELA REVISTA ÉPOCA COM O PROFESSOR HARRIS COOPER. PESQUISADOR AMERICANO QUE ESTUDA HÁ MAIS DE 20 ANOS O IMPACTO DO DEVER DE CASA NA VIDA ESCOLAR DOS ALUNOS.

Segundo o Cooper o envolvimento dos pais na lição de casa faz a diferença no desempenho escolar dos filhos porque é o melhor momento de mostrar o quanto a escola é importante. Os pais que participam e têm atitudes positivas em relação ao dever de casa , é muito provável que a criança tenha a mesma atitude em relação ao aprendizado, do contrário poderá gerar atritos com a escola. Alerta para que a lição de casa não seja enfadonha, já que os pais, muitas vezes, tem uma agenda cheia e as atividades possam envolver muito tempo deles. Coloca ainda que o papel da família é monitorar e dar condições para realizar as tarefas em local e horário adequados (desligando a tv, por exemplo), ajudando na pesquisa, tirando dúvidas. Lembra que fazer a lição pelo filho é muito negativo, pois atrapalha o desenvolvimento das habilidades que ele precisa desenvolver. Salienta que a internet veio para contribuir, principalmente para melhorar a comunicação entre escola e família e que esse recurso será mais aproveitado quando essa comunicação for habitual e alcançar o maior número de residências, e que ninguém seja excluído.

REVISTA ÉPOCA, MARÇO DE 2010 (pag.84)

sábado, 5 de junho de 2010

CARTA ESCRITA NO ANO 2070

O dia mudial do meio ambiente nos faz refletir sobre a importância em cuidar do patrimônio ambiental.

"Nosso destino comum no planeta, compartilhar com todos sua vida no planeta. Nossa identidade é ao mesmo tempo individual e cósmica. Educar para conquistar um vínculo amoroso com a Terra, não para explorá-la, mas para amá-la."(GADOTTI)

quinta-feira, 3 de junho de 2010

ATIVIDADES EM GRUPO MELHORAM A APRENDIZAGEM






"Somos anjos de uma só asa. Precisamos do outro para voar"



Como o aluno aprende mais? Fazendo atividades sozinho ou interagindo com os colegas? Há algum tempo sabe-se que o desenvolvimento cognitivo pode ser mais efetivo quando a criança e o adulto estão inseridos em um contexto coletivo de aprendizagem. Por isso, cabe à escola buscar ações para ampliar os horizontes do aluno e daqueles que fazem parte de seu universo. Sendo assim, as chamadas aprendizagens cooperativas surgem como grandes incentivadoras do autoconhecimento. Descobri-las e elaborá-las deve ser a meta de todo os educadores.

No início do século 20, o psicólogo russo Lev Vygotsky (1896-1934) criou o conceito de zona de desenvolvimento proximal (ZDP), definindo-o como "a distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela resolução independente de problemas, e o nível superior de desenvolvimento potencial, determinado pela resolução de problemas sob orientação de um adulto ou em colaboração com pares mais capazes". Com base nesse princípio, ele escreveu que aquilo que um aluno é capaz de realizar em colaboração com um colega é mais revelador de seu desenvolvimento pessoal do que seu desempenho avaliado isoladamente - um convite para se focar no potencial e não apenas no rendimento em trabalhos individuais.

Autores contemporâneos, seguidores de Vygotsky, indicam que a ZDP pode ser compreendida também como uma aprendizagem para grupos e isso tem contribuído para a descoberta e o planejamento de contextos coletivos de aprendizagem em que há o engajamento ativo de uma coletividade na descoberta de novos meios para resolver problemas. Na escola, é possível trabalhar a ZDP de vários coletivos: das turmas, das famílias e dos professores, sempre que há uma atividade envolvendo a negociação entre parceiros com diferentes competências. Experiências de aprendizagens colaborativas entre alunos com habilidades diversas, entre eles e seus familiares e professores e mesmo entre docentes promovem o desenvolvimento de toda a comunidade escolar.
A investigação de como coletivos de pessoas aprendem traz contribuições significativas à gestão escolar. A orientação educacional pode atuar nesse campo se perguntando: qual o sentido do conhecimento para a comunidade escolar? Como o conhecimento circula e é transmitido no interior dos grupos? Os papéis executados pelos alunos em contextos de aprendizagem coletivos se modificam ou são estáticos? Que características dos coletivos (virtuais e físicos) se desenvolvem de forma mais eficiente e autônoma? Descobrir o uso que os alunos fazem da internet para se comunicar, por exemplo, pode ajudar a escola a formular ações educativas no espaço virtual, tão familiar aos jovens.
A busca por essas respostas contribui para o desenvolvimento do aluno. Assim como Vygotsky, entendemos por desenvolvimento a liberdade, a criação, a ampliação de horizontes e a capacidade de refletir e transformar. Em tempos marcados por metas individuais de desempenho, uma concepção coletiva da ZDP se torna ainda mais atraente para aqueles que acreditam nos contextos coletivos de aprendizagem.


Catarina Iavelberg (gestao@atleitor.com.br)


Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/atividades-colaborativas-melhoram-aprendizado-indivudual-coletivo-aprendizagem-coletiva-551854.shtml