sexta-feira, 26 de novembro de 2010

TRANSIÇÃO DO 5º PARA O 6º ANO

Novos espaços, novos amigos, nova grade curricular, novas exigências, novos professores e, especialmente, uma mudança profunda – a entrada na adolescência: estes são alguns dos ingredientes de uma das mais importantes fases da escolaridade, a transição do 5º ano para o 6º ano do Ensino Fundamental.
A entrada para o 6º ano representa o desejo de crescer e conquistar a nova identidade social. Depois de conviver com apenas um educador em sala de aula durante anos, a troca para até oito deles parece algo bem difícil. Falar sobre as tarefas e as avaliações de sua disciplina, antes mesmo de começar a lecionar para a turma é uma forma de tranqüilizar e organizar o andamento das aulas.
Até o 5º ano, o aluno está sempre sendo cuidado pelo seu professor, que é o responsável por tudo que ele fizer.  Os alunos do 6º ano percebem que é possível ficar na escola sem um adulto responsável por eles, em algum momento. E já começam a se preparar para lidar com professores que não estarão disponíveis para eles.
Os pais preparam-se para dar mais autonomia quanto à vida escolar dos seus filhos. As práticas da escola, ao mesmo tempo em que valorizam essa atitude, passam a mensagem de que gostariam de que eles estejam mais presentes na escola.
Até o 5º ano, os pais são considerados colaboradores ativos na aprendizagem dos alunos.  A parceria passa a existir, no 6º ano, quando são convocados a comparecerem para receber o boletim e entender os motivos que justificam as notas de seu filho por meio do Conselho de Classe.  A troca de períodos, os pais não sendo os responsáveis pelo aproveitamento dos filhos são algumas alterações que compõem esse momento escolar. Essas mudanças se refletem nas práticas compondo novas exigências e novos desafios. O 6º ano não é necessariamente mais difícil, mas é um ano no qual alunos e pais são desafiados a corresponderem com expectativas diferentes.
A experiência de dividir o conhecimento em áreas de ensino gera a sensação de que se exige mais dos alunos e que é preciso um empenho muito maior para superá-los. Os sentimentos com relação à escola e à sala de aula passam a ser diferentes. Na escola, além de se ter aulas, surge o espaço para amigos, namoros e brincadeiras sem a supervisão de um professor. A vida dos adolescentes é uma gangorra oscilante, devido às mudanças de atitudes. Alterações de humor e o contato com diferentes professores permitem ao aluno construir novas formas de relação com o conhecimento.Essas reformulações indicam a necessidade, constante, de contato entre professores e pais.     
O ritmo dos alunos é um aspecto que merece atenção. No 5º ano, com uma professora, as aulas tendem a ser mais lentas. No 6º, com períodos de 45 minutos, a dinâmica se acelera, exigindo celeridade. As aulas também ficam mais densas, exigindo maior concentração.  Às vezes, o quadro poderá estar cheio quando chega-se na aula. Deve-se dar um tempinho para que todos terminem de anotar. Em geral, superado o primeiro trimestre, a moçada já está acostumada ao andamento das aulas e acompanha as atividades com facilidade.
A escola pode ajudar realizando reunião com os pais e com os “novos” alunos explicando como serão os conteúdos, avaliações, trabalhos, organização do material, uso do horário e agenda das atividades. Toda a comunicação realizada com são importantes ferramentas para informar sobre as mudanças na rotina dos estudantes e orientá-los no sentido de ajudar a enfrentarem os novos desafios pedagógicos e pessoais que terão pela frente: maior quantidade de lições de casa, mais tempo de permanência na escola, aumento no número de disciplinas ou de alunos por sala, etc.
Partindo desse pressuposto, a equipe de professores do 5º ano e séries finais da escola Campos Salles, juntamente com as pedagogas Rosemary Kaspary e Gládis Gonçalves, estão realizando reuniões e pesquisas com os alunos  a fim de delinearem metas e ações para minimizar os efeitos que este período traz aos adolescentes. O próximo passo será a reunião com os pais no início de 2011.

              http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/novidades-serie-    adaptacao-passagem-dificuldades-518771.shtml

terça-feira, 23 de novembro de 2010

INICIAÇÃO CIENTÍFICA NOS ANOS INICIAIS



Esta Turminha, do 3º ano A, orientados pela professora Cristina Sant'Anna estão exercitando seu conhecimento científico. Por meio da pesquisa sobre os animais, suas características, alimentação, habitat, etc, foram estimulados a buscarem o conhecimento utilizando a tecnologia da informação. O trabalho encerrou  com a construção do Zoológico desenvolvido com massa de modelar onde os alunos tiveram a oportunidade de trabalhar em grupo. Uma aprendizagem lúdica, científica e estimulante.



Tecnologias na Educação: Física no celular

Tecnologias na Educação: Física no celular: "O professor Suintila , do Blog Serão Extra, encontrou uma forma de ajudar seus alunos trabalhadores no aprendizado de física:ele usa cel..."

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Música será conteúdo obrigatório na Educação Básica

A partir de 2012, todas as escolas serão obrigadas a incluir o ensino de Música em seus currículos. Até lá, a discussão fica centrada na formação dos professores e nos conteúdos que deverão ser trabalhados

Paula Nadal (paula.nadal@abril.com.br)

Muito além de formar músicos profissionais ou especialistas na área, a Educação Musical auxilia no desenvolvimento cultural e psicomotor, estimula o contato com diferentes linguagens, contribui para a sociabilidade e democratiza o acesso à arte. Por isso, a partir de 2012, a Música será conteúdo obrigatório em toda Educação Básica. É o que determina a Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008.
Embora ainda não se saiba se os conteúdos serão trabalhados em uma disciplina específica ou nas aulas de Artes, com professores polivalentes, as escolas devem adaptar seus currículos até o início do ano letivo de 2012. Tocar, ouvir, criar e entender sobre a História da Música são pontos fundamentais de ensino. Para a professora do Departamento de Música da Universidade de São Paulo, Teca Alencar de Brito, contudo, os currículos não devem ser engessados. “Não se pode ensinar Música a partir de uma visão utilitarista. Estamos falando de arte. É preciso explorar as sensibilidades”, afirma a especialista, criadora da Teca Oficina de Música.
Outro ponto nebuloso da nova legislação diz respeito a não obrigatoriedade da graduação em Música para ministrar as aulas. O artigo da lei que previa a formação específica na área foi vetado pelo Ministério da Educação sob alegação de que, no Brasil, existem diversos profissionais atuantes na área sem formação acadêmica. A discussão, agora, está a cargo da Fundação Nacional de Artes (Funarte) que, a partir de um protocolo de parceria firmado entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação, está organizando encontros regionais com acadêmicos, especialistas, Secretarias de Educação e Associações de Estudos Musicais para realizar uma espécie de mapeamento do ensino de Música nos estados brasileiros.
Do primeiro encontro, realizado no Rio de Janeiro, formaram-se dois grupos de trabalho. Um que deve propor nortes para as questões curriculares e outro, formado por representantes das universidades, responsável por articular propostas de ampliação das licenciaturas em Música e demais cursos de formação continuada na área, inclusive, os ministrados a distância. Os objetivos são elaborar uma nova proposta de regulamentação da Lei nº 11.769, assim como um manual aplicativo destas determinações, que auxiliem os gestores escolares e educadores da área de Música.

Apesar das indefinições, desde 2002, os cursos de graduação em Música superaram em número os cursos de graduação em Artes Visuais. Atualmente, são cerca de 70 cursos de licenciatura em Música em todo o país. Para Teca Alencar, o processo de adaptação das escolas e de formação dos educadores será lento, mas o primeiro passo, o da mobilização para que as escolas se organizem, já foi dado. “A discussão sobre o ensino de Música já é um avanço. Os cursos de graduação, especialização e formação continuada estão crescendo. Há profissionais preocupados em desenvolver materiais didáticos para ensinar Música. Isso é muito importante”, diz.

fonte: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao/musica-sera-conteudo-obrigatorio-educacao-basica-541248.shtml




ARTE, MÚSICA E TEATRO NA ESCOLA

Índice da Edição 012 Dezembro 2006

sábado, 13 de novembro de 2010

Trabalho sobre a Proclamação da República – 7ª série

Pesquisar nos sites abaixo, fazer uma síntese, sob orientação do professor, para apresentar em sala de aula.

Assunto 1 – Causas da Proclamação da República:

71 – Silvana, Pámela, Mariah e Ana Cristina
72 – Tiago, Lucas e Anderson

Sites:
Geral sobre as causas da Proclamação da República:
http://www.historiadobrasil.net/proclamacaodarepublica

Sobre a questão religiosa:
http://www.mundoeducacao.com.br/historiadobrasil/questao-religiosa.htm

O fim da escravidão e a crise do Império do Brasil:
http://www.culturabrasil.pro.br/decliniodoimperio.htm


Assunto 2 – Família Imperial:

71 – Caroline, Dienifer, Jéssica e Aneliza
72 – Bianca, Fernanda, Jenifer e Mariana

Árvore genealógica da família imperial e outras imagens:
http://www.iel.unicamp.br/cedae/Exposicoes/Expo_Fi/arvore.html

Sobre a família imperial hoje:
http://www.monarquia.org.br/home.html

Assunto 3 – Positivismo:

71 – Valnei, Guilherme Ricardson, Maurício e Lucas Vargas
72 – Maurício, Patrick, Gabriel e Cristian

Sobre o positivismo:
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/auguste-comte-423321.shtml

Sobre o positivismo no Brasil e no Rio Grande do Sul:
http://tudoehistoria.pro.br/trabalhos/positivismo.htm

Assunto 4 – O 15 de novembro de 1889:

71 – Guilherme Pereira, Guilherme Escanhuela, Adoilson, Sabrina e Fernanda
72 – Ana Caroline, Sula Verônica e Hugo

Sobre o Baile da Ilha Fiscal:
http://veja.abril.com.br/historia/republica/sociedade-baile-imperio-ilha-fiscal.shtml

Sobre o acontecimento “Proclamação da República”:
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/ProclamacaoRepublica
Assunto 5 – Símbolos da República:

71 – Julian, Allan, Lucas Filipi, Vanessa e Jéferson
72 – Bruna, Michele, Caroline e Geovana

Sobre a bandeira da República:
http://www.brasilrepublica.com/bandeiranacionalbr.htm

Sobre as estrelas na bandeira do Brasil:
http://www.observatorio.ufmg.br/pas12.htm

Sobre a representação feminina da república:
http://www.tribunatp.com.br/modules/news/article.php?storyid=1554


Assunto 6 – Federalismo:

71 – Brenda, Bruno, Chaiane e Elisandra
72 – Luana, Daniela e Guilherme

O que é federalismo:
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/federalismo.htm

O federalismo e a Constituição de 1891:
http://www.infoescola.com/direito/constituicao-de-1891/
Quem foi Joaquim Francisco de ASSIS BRASIL:
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/JoaqFABr.html

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Jogos educativos | Nova Escola

Jogos educativos Nova Escola

Como saber quando é correto usar onde e aonde?

Ambos são advérbios usados para indicar lugares, porém a preposição a de aonde indica que essa palavra deve ser usada somente quando estiver relacionada a verbos que pedem tal preposição e a orações que sugerem movimento. Isso ocorre em "Aonde você vai?" - já que quem vai sempre irá a algum lugar - e "Aonde ele está me levando?", pois quem leva tem de levar alguém ou algo a um lugar. Para conferir se o uso está correto, basta substituir aonde por para onde: "Para onde você vai?" Onde deve ser relacionado a situações que fazem referência a um lugar e quando a ideia de movimento não está presente. Por exemplo: "O bairro onde você mora é perigoso" e "Não conheço a cidade onde minha mãe nasceu". 

Mesmo sabendo essas regularidades, é importante atentar para mais um detalhe. Onde somente deve ser empregado para designar locais físicos, ou seja, não pode ser usado em situações como "Ele conta piadas onde a vítima é sempre um português". Nesse caso, o correto é usar em que


Qual é a diferença entre "através de" e "por meio de" e quando usá-los?

A diferença entre as duas expressões é, originalmente, bem clara: a locução "através de" possui significado ligado a movimento físico, indicando a ideia de atravessar. Assim, temos a seguinte frase: "O namorado passou uma flor através da janela". Nesse caso, o emprego da expressão é adequado.
Já "por meio de" se relaciona à ideia de instrumento, utilizado na execução de determinada ação. Um exemplo correto desse uso é: "Eu enviei o pacote por meio do correio".
O que ocorre é que, num processo metafórico, as duas expressões acabaram se confundindo. Os elementos linguísticos que denotam movimento físico foram sendo progressivamente empregados para referências ao movimento não físico e, em seguida, para outras referências.
Assim, a expressão "através de" passou a ser empregada em um leque maior de situações, como em: "Eu conheci meu namorado através da internet", em vez de "eu conheci meu namorado por meio da internet".
No entanto, vale lembrar que as construções linguísticas que fogem às regras da variedade padrão, embora inteligíveis, não devem ser usadas em contextos formais, como a escola.


sábado, 6 de novembro de 2010

ROSE KASPARY: O significado da Reprovação

ROSE KASPARY: O significado da Reprovação: "“Cada criança tem seu tempo, desenvolve a sua aprendizagem no seu ritmo. Daí, é necessário que se entenda que se deve avaliar não compara..."

ROSE KASPARY: O Professor do Século XXI

ROSE KASPARY: O Professor do Século XXI: "Não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar s..."

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